domingo, 16 de maio de 2010

O tempo é cruel

Você só tem duas opções na vida: deixar estar ou fazer acontecer.

Deixar estar é você simplesmente não fazer nada, do tipo " deixa a vida me levar".
Fazer acontecer é você correr atrás, para conseguir o que quer, e não esperar o tempo te dar.

Nessas circunstâncias, o melhor mesmo é fazer acontecer. Será?
Porque quando você tenta, suas chances de conseguir são realmente bem menores do que as chances de você não conseguir. E quando você não consegue, você tenta de novo, e de novo, e de novo.... Mas chega uma hora em que a gente cansa, cansa de tentar, de correr atrás, cansa até de viver.
Então você começa a deixar estar, deixar que o tempo te carregue para onde for melhor.
Mas o tempo é cruel.
Quando você deixa estar, seus dias parecem sempre iguais, nada muda, tudo muito tedioso. Mas na verdade, as coisas mudam, mesmo que você não perceba, mesmo que tudo pareça igual. O relógio não para, o mundo continua girando, as coisas continuam acontecendo, e você lá, estático com as vendas nos olhos.
E de repente, quando você tira essas vendas e olha ao redor, meu Deus! Tudo mudou! Olhe para trás, e veja o que realmente aconteceu com clareza, então você se arrepende de não ter feito simplesmente nada, enquanto podia.
E agora? O que fazer?
Vamos fazer acontecer!
E esse ciclo da vida vai se repetindo como uma música, que foi destinada ao replay para sempre.

Mas então... que opção devo escolher?
Ora... você é quem sabe, tudo vai acabar no mesmo lugar, só depende de como irá chegar.

sexta-feira, 14 de maio de 2010

Teste das cores

Como você opera, age, frente aos seus objetivos e desejos: Quer afastar os empecilhos que estão no seu caminho, obedecer aos seus impulsos e ser envolvido em acontecimentos importantes ou sensacionais.
Desta forma, espera diminuir a intensidade dos seus conflitos, mas o seu comportamento impulsivo leva-o a situações imprevistas e perigosas.
Exige que idéias e emoções se unam e se mesclem perfeitamente. Recusa-se a fazer quaisquer concessões e a aceitar quaisquer acordos.

Suas preferências reais: Está tentando melhorar sua posição e prestígio. Satisfeito com as circunstâncias presentes e considera que algum melhoramento é essencial para o seu amor-próprio.
Não só considera mínimas as suas exigências como também encara-as como imperiosas. Apega-se a elas obstinadamente e não faz concessão alguma.

Sua situação real: Está angustiado com os obstáculos que enfrenta, e sem ânimo para qualquer forma de atividade ou para exigências adicionais que lhe sejam feitas. Precisa de calma e tranqüilidade, e de evitar qualquer coisa que possa angustiá-lo ainda mais.Insiste em que suas esperanças e ideais são realidade, mas precisa de reafirmação e estímulo. É egocêntrico; portanto, ofende-se com facilidade.

O que você quer evitar: Interpretação fisiológica: Descontentamento emocional e falta de amizade têm resultado em tensão e autodomínio excessivos.
Interpretação psicológica: Acha que deve receber cooperação até que a situação atual possa ser melhorada. Falta de compreensão e apreciação faz sentir que não existe qualquer laço real, e o descontentamento produz uma sensibilidade irritável; quer sentir-se mais seguro e mais a vontade. Gostaria de fugir do que agora considera laço deprimente, e restabelecer sua própria individualidade. Sua inibição sensual torna-lhe difícil nova ligação mas o isolamento resultante leva ao impulso de entregar-se, e unir-se a outra pessoa. Isto o perturba, já que considera tais instintos fraquezas para serem superadas - sente que só pode afirmar sua própria individualidade pela contenção contínua, e que somente esta permitirá manter sua posição através das dificuldades presentes. Em suma: Descontentamento emocional resultante de falta de amizade e de contenção excessiva.

Seu problema real: Tem prazer quando está em atividade, e quer ser respeitado e estimado pelas sua realizações pessoais.A necessidade de estima - de uma oportunidade para desempenhar algum papel importante e adquirir renome - tornou-se imperiosa. Reage insistindo em ser o centro de atenção e se recusa a desempenhar papel impessoal ou secundário.



É tudo o que eu sinto e não sei descrever. Eu recomendo.

Karina Agnês